Post divulgado no site Dakila Pesquisas no dia 29 de Agosto de 2019.
O presidente do Dakila Pesquisas, Urandir Fernandes de Oliveira, gravou mensagem em vídeo afirmando que a Amazônia não queima. Por ser muito úmida, diz o pesquisador, o fogo não se prolifera dentro da mata densa, mas somente em locais de desmatamento e margens de rodovias onde a vegetação é rasteira, por já ter sido desmatada anteriormente. Na maioria das vezes, as queimadas ocorrem de forma controlada em épocas de cultivo da terra. O vídeo, postado em várias páginas do Facebook e canais do YouTube, já passou de seis milhões de visualizações.
Segundo ele, é uma vergonha a polêmica que estão fazendo sem a menor necessidade só para arranhar a imagem do Brasil e dos brasileiros. “Tudo é um jogo de interesses, são articulações para desestabilizar o nosso país, para criar movimentos falsos e denegrir nossa imagem. Eles (estrangeiros) querem a nossa terra, mas a Amazônia é do Brasil”, ressaltou o pesquisador.
O Dakila Pesquisas possui cinco bases de estudos na região amazônica, sendo quatro no Estado de Rondônia (Porto Velho, Abunã, São Miguel do Guaporé e Costa Marques) e uma no Estado do Amazonas, em Manaus. Além disso, conta com pontos de apoio em Benjamin Constant, Taraquá e São Paulo de Olivença, todos no Amazonas, e outros em Macapá (AP), Alto Alegre (RR) e Rio Branco (AC). “Temos estas bases e pontos de apoio há quase 30 anos e nunca presenciamos um incêndio na mata densa”, esclarece Urandir.
Para ele, os interesses pela Amazônia são diversos, incluindo jazidas de minérios escondidas na mata, biodiversidade, entre outros. Matérias recentes alegam também que a preocupação com as queimadas está sendo usada por líderes estrangeiros como uma ”desculpa” para interferir no acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, prestes a ser assinado após 20 anos de negociações. O acordo contraria interesses do setor de agronegócios de alguns países.
Um dos fatores que tornam a Floresta Amazônica impossível de ser queimada são os rios voadores, que são “cursos de água atmosféricos” formados por massas de ar carregadas de vapor de água, muitas vezes acompanhados por nuvens, e são propelidos pelos ventos. De acordo com o portal riosvoadores.com.br, a quantidade de vapor de água liberado pelas árvores da floresta pode ter a mesma ordem de grandeza, ou mais, que a vazão do Rio Amazonas (200.000 m3/s).
Urandir afirma que biólogos, ambientalistas e outros especialistas sabem que a Amazônia não queima e faz um apelo para que divulguem a informação correta. “Então vocês profissionais da área ambiental e da imprensa tenham coragem de falar a verdade, não responsabilizem os fazendeiros, os trabalhadores rurais, o atual governo que ainda está em fase de adaptação, nem os índios, que acabaram levando uma boa parcela da culpa. Por que não se fala a verdade? Por medo de colocarem seus empregos em risco?”, questionou.
O presidente do Dakila criticou alguns órgãos da imprensa por deturparem dados e divulgarem informações inverídicas por desconhecimento de causa ou por má fé. “Lembrem-se que acima de interesses profissionais ou financeiros somos brasileiros, estamos falando da nossa pátria, dos nossos filhos, do nosso futuro, vamos deixar os estrangeiros virem aqui sapatearem em cima de nós, dos nossos minérios, das nossas reservas?”, indagou Oliveira, recomendando aos jornalistas antes de divulgarem assuntos o qual não dominam, que pesquisem a fundo o tema para evitarem desinformar em vez de informar.
O vídeo é finalizado como sendo um recado do Dakila Pesquisas para o povo brasileiro, para as lideranças governamentais e para todos que desejam o desenvolvimento da nação. “Quem quiser saber mais sobre nossas pesquisas, pode entrar em contato conosco, será uma honra ter a sua participação e a sua contribuição para a humanidade, principalmente para o Brasil”, destacou Urandir.
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