Encontramos em vários meios informações sobre o óleo vegetal e seus benefícios, mas será que realmente nos trás benefícios?
Chamam de vegetal algo que não tem nada de vegetal, ao contrário totalmente industrializado.
Desde o início deste século ouvimos falar em óleo vegetal, e ele hoje representa cerca de 8% de todas as calorias consumidas pela população. Muitos anos atrás todos os alimentos consumidos eram cozidos com banha, manteiga ou óleo de coco e traziam um bem muito maior para a saúde. Desde 1911 o óleo vegetal começou a fazer parte da nossa alimentação, com o surgimento do óleo de algodão, o primeiro óleo vegetal hidrogenado (que sabidamente gera gordura trans).
Todos os alimentos empacotados como biscoitos, pipoca de micro-ondas, comidas congeladas todos são feitos com gorduras trans. Esta gordura passou a ser um assunto mega importante no ano de 2000, quando através de pesquisas foi constatado que a mesma eleva os índices de colesterol.
Atualmente os óleos são muito mais agressivos que 100 anos atrás. Estudos comprovam que seus efeitos são bastante severos no organismo, podendo desencadear câncer de pulmão, Alzheimer, lesão gástrica e problemas imunológicos.
O óleo vegetal é extremamente nocivo para nossa saúde, e encontramos vários agravantes sabendo que todos os restaurantes ainda utilizam estes óleos para cozinhar, o que por si só já é um agravante pela degradação do óleo em produtos oxidativos tóxicos devido ao calor.
Gordura ideal para cozinhar
Podemos encontrar ainda pessoas que cozinham com banha de porco, é a melhor gordura animal para cozinhar. Somando-se a manteiga e o óleo de coco. Essas gorduras não reagem com o oxigênio portanto, não formam os aldeídos perigosos ou qualquer outro produto tóxico de oxidação.
Entre todas as gorduras utilizadas para cozinhar, poucas se comparam à banha e ao sebo em termos de benefícios para a saúde e segurança.
Além disso, já sabemos que devemos ingerir diariamente entre 50% e 80% das calorias diárias na forma de gorduras boas, o que inclui carne vermelha, ovos, manteiga, leite, banha e óleo de coco. Nesta porcentagem inclui-se também as gorduras monoinsaturadas (abacate e nozes) e ômega 3.